A política de remuneração por meio de subsídio, adotada pelo governo estadual , carece de entendimentos mais aprofundados pela categoria. Ainda está muito mal explicado, como será a regulementação das 30 horas de trabalho e ainda não está claro de quanto será realmente o aumento salarial tão propagado pelo governador. É importante destacar que o SindUTE está alerta e mobilizado no acompanhamento da implementação dessa nova política.
A princípio, reafirmamos que o subsídio não é o PSN - Piso Salarial Nacional do Magistério tão reivindicado e desejado pela categoria. O que saiu na grande mídia ( Estado de Minas 13/01/2010) exaltando essa nova política de remuneração, se tratou de falácias voltadas para confundir a categria e a opinião pública, querendo também, melhorar a imagem do governador.
Mas, de qualquer forma uma grande parcela da categoria terá reajustes, que pode ser atrativo hoje, mas, ao longo da carreira, pode se tornar defasado, se a categoria não exigir reajustes salariais anuais, dentro de índices que contemplem a recomposição de perdas dos últimos anos.
O Tabalhador da Educação precisa de estar unido na conquista de seus direitos e na luta para não perder os que foram conquistados ao longo dos anos...
Sandro Carrizo
Coordenador Subsede
Sindute Muriaé