segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Subsídio e o Trabalhador da Educação

A política de remuneração por meio de subsídio,  adotada pelo governo estadual , carece de entendimentos mais aprofundados pela categoria. Ainda está muito mal explicado,  como será a regulementação das 30 horas de trabalho e ainda não está claro de quanto será realmente o aumento salarial tão propagado pelo governador. É importante destacar que o SindUTE está alerta e mobilizado no acompanhamento da implementação dessa nova política.

 A princípio, reafirmamos que o subsídio não é o PSN - Piso Salarial Nacional do Magistério  tão reivindicado e  desejado pela categoria. O que saiu na grande mídia ( Estado de Minas 13/01/2010) exaltando essa nova política de remuneração,  se tratou de falácias voltadas para confundir a categria e a opinião pública,  querendo também, melhorar a imagem do governador. 

Mas, de qualquer forma uma grande parcela da categoria terá reajustes,  que pode ser atrativo hoje, mas, ao longo da carreira, pode se tornar defasado, se a categoria não exigir reajustes salariais anuais,  dentro de  índices que contemplem a recomposição de perdas  dos últimos anos.

O Tabalhador da Educação precisa de estar unido na conquista de seus direitos e na luta para não perder os que foram conquistados ao longo dos anos...

Sandro Carrizo
Coordenador Subsede
Sindute Muriaé

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