A próxima assembleia ficou marcada para o dia 19 de abril em Ouro Preto. A necessidade de pressionar o governo se dá mediante a constatação de que não tem avançado o processo de negociação com a Secretára Estadual de Educação. Apesar de três reuniões realizadas esse ano, as demandsas não estão sendo atendidas.
Além disso, ainda está muito confuso a implementação da Lei Estadual que instituiu o pagamento dos servidores por meio de subsídio. Segundo Beatriz Cerqueira, coordenadora Estadual do Sindicato, uma pauta com mais de 50 itens já foi entregue a Secretaria Ana Lúcia Gazzola e até agora somente a eleição para diretores de escola foi normatizada.
Ao participar dessa Assembleia em BH pudemos perceber a disposição da categoria em voltar para as ruas em um movimento grevista igual ou maior do que o do ano passado, quando os educadores cruzarm os braços por 47 dias. Tudo depende do governo, se atender a pauta não haverá greve, caso contrário os professores e trabalhadores da educação de Minas Gerais mais uma vez paralizarão as atividades.
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