O SIND-UTE MURIAÉ CONVOCA OS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DA REDE ESTADUAL PARA ASSEMBLEIA GERAL A SER REALIZADA
DIA 04 DE JUNHO DE 2011
NO SALÁRIO PAROQUIAL DA MATRIZ SÃO PAULO
ÁS 17:00 HORAS
SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE !
O Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais é um instrumento de luta que tem como missão a defesa dos direitos e conquistas para os Trabalhadores da Educação. Este blog é uma ferramenta a serviço de sua missão ..l.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Presidente da ALMG recebe servidores da educação e da saúde
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Trabalhadores da Educação decidem pela continuidade da greve
Assembleia dá lugar ao Arraiá do Calote |
Servidores da Rede Estadual de Educação em Assembleia em BH |
Milhares de servidores decidem manter a greve |
Em assembleia estadual realizada nessa quinta-feira (28/06), no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, sob coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e do Comando de Greve, cerca de 6 mil trabalhadores/as em educação aprovaram a continuidade da greve por tempo indeterminado, depois fizeram um abraço simbólico aos prédios da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e do Ministério Público. “Essas atividades são para lembrar as esses poderes que eles precisam se manifestar e cobrar do governo o cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional”, afirmou a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.
No próximo dia 06/07, no pátio da ALMG, às 14 h, os trabalhadores/as em educação fazem nova assembleia estadual.
A categoria também aprovou um CALENDÁRIO DE ATIVIDADES para fortalecer o movimento que prevê, entre outras atividades:
29/06 (quarta-feira) – 9h:30 – Manifestação durante a Audiência Pública na ALMG (Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária) para discutir a dívida de Minas para com a União. Na oportunidade, o Sind-UTE/MG propõe a discussão da dívida do Governo de Minas para com os trabalhadores em Educação.
18h:30 – Participação no Plenário da ALMG do 3º. Encontro dos Movimentos Sociais "Minas não quer CHOQUE, quer terra, trabalho e educação"
30/06 e 01/07 - Atividades locais com visitas às escolas que ainda não aderiram a greve. Visitas e participação em audiências Públicas nas Câmaras Municipais. Assembleias locais, panfletagens, entrevistas nos meios de comunicação das cidades e regiões onde as atividades acontecerão.
02/07: (sábado) - Reuniões das direções das subsedes para organizar o movimento nas regiões.
04/07 (segunda-feira) - Ato no Tribunal de Justiça e protocolo de ações individuais de cobrança do Piso Salarial.
05/07 (terça-feira) - Atividades locais para fortalecer o movimento de greve.
06/07 – Assembleia Estadual, no pátio da ALMG, às 14 horas – Ato Unificado com os servidores da saúde. Neste dia também acontecerá o lançamento da Jornada Nacional pelo Piso (carreira e PNE), promovida pela CNTE e CUT. Será uma data marcada por mobilizações e paralisação em todo o país.
Reivindicação - Os/as trabalhadores/as em educação cobram do Governo do Estado o cumprimento da lei federal 11.738/08, que regulamenta o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que hoje é de R$ 1597,87, para 24 horas semanais, nível médio escolaridade. O Governo de Minas Gerais paga atualmente o piso de R$ 369,00.
Segundo a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, a sociedade precisa saber que o Governo não cumpre a lei federal do Piso, por isso deixa de investir na Educação, que é um serviço essencial para o desenvolvimento humano. “Ninguém faz greve porque gosta ou por não ter responsabilidade com sua profissão. A adesão à greve é a resposta do profissional que chegou ao limite de suas condições de trabalho, carreira e salário”, afirmou.
A greve - Iniciada no dia 08 de junho, a greve tem o apoio e a adesão de 50% da categoria em todo o Estado. Trata-se de uma resposta dos trabalhadores/as em educação de Minas Gerais a um semestre de reuniões com o Governo do Estado sem retornos relacionados à política salarial.
O Estado investiu apenas 14% em Educação no primeiro trimestre e em 2010 os recursos disponibilizados ao setor foram de 20%, dos 25% que o Governo é obrigado a investir. “Infelizmente é com essa precariedade de insumos que convivemos em Minas Gerais. Esse movimento é uma tentativa nossa tentativa de interromper um ciclo de derrotas e retiradas de direitos iniciado em 2003 em Minas Gerais. É a greve pelo Piso Salarial Profissional Nacional”, contextualiza a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG.
Apoio - Além de várias deputados do Bloco “Minas Sem Censura”, manifestaram apoio aos trabalhadores em educação durante a Assembleia, a Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), estudantes ligados à Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas (AMES), (União Estadual de Estudantes (UEE) e o Movimento Estudantil de Pará de Minas. Houve também moções de apoio e cobrança de solução para o impasse à Secretaria de Estado da Educação das Câmaras Municipais de Unaí e Montes Claros.
Fonte: Sind-UTE MG
Fonte: Sind-UTE MG
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Servidores da Eng. Orlando Flores em Greve
Iniciou-se hoje a greve dos servidores da Escola Estadual Eng. Orlando Flores, do bairro Dornelas. Vários Trabalhadores da Educação daquela escola, demonstraram consciência política e maturidade profissional ao aderir ao movimento que se alastra por Minas Gerais.
Na oportunidade, damos boas vindas aos que vieram oxigenar as fileiras desse Movimento que luta pela dignidade do servidor. Vamos juntos companheiros !
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Coordenadora Geral do sind-UTE relata reunião com o Governo
Relato da reunião com o Governo
O Sind-UTE procurou a Assembleia Legislativa informando o início da greve e solicitando reunião com os blocos em que os deputados se organizaram. O bloco Minas sem Censura já reuniu com o Sindicato. Mas os demais blocos não haviam se pronunciado.
Ontem, o Deputado Estadual Luiz Humberto, líder do Governo na Assembleia se dispôs em agendar uma reunião com o Governo, o que foi marcada para esta quarta-feira, dia 22/06, 10:30.
Pelo Governo do Estado participaram: Ana Lúcia Gazzola (Secretária de Estado da Educação)Maria Ceres (Secretária Adjunta da Educação) e dois assessores da Secretaria. Pelo Sind-UTE participaram Beatriz Cerqueira, Lecioni Pinto e Marilda Abreu.
A primeira questão informada pela Secretária é de que esta reunião não era de negociação. De acordo com a Secretária, o governo não negociará durante a greve. Ainda de acordo com ela, a negociação será retomada com o fim da greve.
Ontem, o Deputado Estadual Luiz Humberto, líder do Governo na Assembleia se dispôs em agendar uma reunião com o Governo, o que foi marcada para esta quarta-feira, dia 22/06, 10:30.
Pelo Governo do Estado participaram: Ana Lúcia Gazzola (Secretária de Estado da Educação)Maria Ceres (Secretária Adjunta da Educação) e dois assessores da Secretaria. Pelo Sind-UTE participaram Beatriz Cerqueira, Lecioni Pinto e Marilda Abreu.
A primeira questão informada pela Secretária é de que esta reunião não era de negociação. De acordo com a Secretária, o governo não negociará durante a greve. Ainda de acordo com ela, a negociação será retomada com o fim da greve.
Mesmo diante desta posição, iniciamos a discussão lendo o Termo de Acordo assinado em 2010 em que o compromisso assumido pelo Governo era de
“realização de estudo para viabilizar a modificação dos vencimentos básicos e alteração do padrão remuneratório da carreira da educação de todos os servidores públicos da educação de Minas Gerais de modo a buscar o Piso Salarial Profissional Nacional.”
Resgatamos o comportamento do Governo do Estado que optou por não discutir os problemas que o subsídio trazia à categoria e que, por 2 meses após a votação da constitucionalidade do Piso Salarial, não quis discutir a adequação das tabelas de vencimento básico para cumprir a legislação federal. A categoria aprovou o indicativo de greve no dia 29 de março e mesmo assim o Governo optou por não discutir a questão salarial. Foi informado do início da greve no dia 1o. de junho e novamente optou por não discutir o Piso Salarial.
Outro problema diz respeito a jornada do professor. Apontamos que o Governo precisa também responder esta demanda, uma vez que a atual organização da jornada do professor não preserva o mínimo de 1/3 para atividades fora da regência, prevista na Lei 11.738/08. Para o Governo do Estado, a lei "não é vinculante" e portanto não teria que cumprí-la. Argumentamos que nenhuma lei precisa ser vinculante para ser cumprida e o Estado precisa se manifestar claramente a respeito desta organização de jornada para o professor.
Também apresentamos à Secretaria um ofício que o sindicato protocolou em seu gabinete no início deste ano solicitando a discussão dos problemas que a Secretaria de Educação não quis discutir em 2010 a respeito da reposição. Não aceitamos a afirmação de que faltaram mais de um milhão de horas para reposição. A categoria fez a reposição da greve trabalhando sábados, feriados, recessos, os meses de julho e dezembro. O problema é que o sistema que fez este levantamento de horas é o mesmo que está processando a opção das pessoas pelo retorno à remuneração de dezembro e ainda não conseguiu, é o mesmo que processa as aposentadorias da categoria que chega a esperar 10 anos para aposentar. Não aceitamos a afirmação da Secretaria sobre a reposição de 2010.
Questionamos a questão do concurso público, que o Governo havia assumido o compromisso de apresentar a minuta no dia 30/05, o que não aconteceu, além de realizar negociação do edital com entidade que não foi partícipe da conquista da sua realização, que há questões que precisam ser discutidas como a organização da jornada, a forma de remuneração, a organização das vagas, etc. De acordo com a Secretaria, ela não fez negociação de edital com nenhuma entidade, apenas informou a data, dentro do cronograma de Secretaria, de lançamento do edital que será no dia 12/07. Como ela não estava autorizada a realizar negociação, este ponto não discutido, mas informou que o governo investirá no subsídio como o futura da remuneração e, por isso, o novo concursado entra automaticamente nesta forma de remuneração sem direito de opção.
Questionamos a questão do concurso público, que o Governo havia assumido o compromisso de apresentar a minuta no dia 30/05, o que não aconteceu, além de realizar negociação do edital com entidade que não foi partícipe da conquista da sua realização, que há questões que precisam ser discutidas como a organização da jornada, a forma de remuneração, a organização das vagas, etc. De acordo com a Secretaria, ela não fez negociação de edital com nenhuma entidade, apenas informou a data, dentro do cronograma de Secretaria, de lançamento do edital que será no dia 12/07. Como ela não estava autorizada a realizar negociação, este ponto não discutido, mas informou que o governo investirá no subsídio como o futura da remuneração e, por isso, o novo concursado entra automaticamente nesta forma de remuneração sem direito de opção.
Questionamos a posição do governo de afirmar que realizará o corte do ponto, o que comprometerá a reposição. O Governo no momento de realizar o desconto, desconta um valor, mas no momento de realizar o pagamento pela reposição, o valor pago é sempre menor do que aquele que foi descontado, que esta prática era da equipe anterior da Secretaria. Ao realizar o corte, não há motivo para que a categoria realize a reposição e coloca a negociação num patamar conflituoso. Este ponto também não avançou, não era uma reunião de negociação.
Questionamos também a forma que o governo trata a questão do efetivado pela Lei Complementar 100 como "questão de governo", sempre atrelado a uma fragilidade na legislação, que a questão mais gritante que era a situação da escolaridade não estava resolvida, que hoje há uma instabilidade na escola, que as medidas anunciadas pela Secretaria não resolveram os problemas, que o quadro da escola ficou confuso e sem critério. Este ponto também não avançou, não era uma reunião de negociação.
Em síntese, esta a primeira leitura que faço da reunião realizada hoje. Há um impasse que explicitamos à Secretaria. Novamente, o governo afirma que somente negociará quando a greve acabar. No entanto, aguardamos 6 meses de negociação e o governo não apresentou nenhuma proposta salarial. Que a greve está em todo o Estado e é necessária uma proposta de adequação das tabelas de vencimento básico para o pagamento do Piso Salarial. Sem negociação, a greve não será suspensa.
Observação: Peço desculpas a todos que acompanham o Blog por postar tão tarde o relato desta reunião. Hoje foi um dia muito cheio: participei do início da assembleia do Sind-Saúde, reunião com o Presidente da Comissão de Educação, manifestação do Dia D em BH além de várias demandas da imprensa e demandas internas do sindicato.
Fonte : Blog da Beatriz Cerqueira
Escola Estadual de Laranal paralisa atividades
Escola de Laranjal 100% em Greve |
O Movimento vêm ganhado adesões e o sindicato continua com a estrategia de visitar as escolas com o objetivo de orientar informar e mobilizar os educadores nos sentido de aderirem a greve. É importante destacar que a luta pelo Piso Salarial Nacional é recorrente mediante à política de remuneração proposta pelo governador que não contempla a categoria.
Vamos Juntos companheiros e companheiros da educação. É preciso conversar com seus colegas de trabalho e discutirem sobre a realidade da carreira que a cada dia que passa se torna menos vantajosa com a retirada de direitos e aumento da pressão sobre o servidor por parte do executivo mineiro. Vamos juntos nessa luta ! O Piso é Lei e precisamos fazer essa lei valer !
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
GREVE DE TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO É NOTÍCIA NO PORTAL DE NOTÍCIA G1
As várias manifestações dos Trabalhadores da Educação que estão pipocando pelo Brasil chama atenção da grande mídia. O Movimento de Greve de Minas Gerais e a forma de remuneração implentada pelo governo também é citado ...
Vejam as notícias no link abaixo:
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/06/oito-estados-ficam-abaixo-do-piso-para-professor-sugerido-pelo-mec.html
Vejam as notícias no link abaixo:
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/06/oito-estados-ficam-abaixo-do-piso-para-professor-sugerido-pelo-mec.html
ASSEMBLEIA DE TRABALHADORES NA EDUCAÇÃO DECIDE PELA CONTINUIDADE DO MOVIMENTO GREVISTA
Trabalhadores em Educação em manifestação pelo Piso Salarial Nacional |
Assembleia votando pela continuidade da Greve |
Manifestante ocupam a tradicional Praça Sete em Belo Horizonte |
Em Assembleia realizada ontem, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, os Trabalhadores da Educação de Minas Gerais decidiram pela continuidade da greve que já dura 08 dias. Um calendário de atividades foi aprovado e outras deliberações foram encaminhadas. Depois de informes realizados pela Coordenara Geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira. Com a presença de Milhares de Educadores a Assembleia terminou com uma caminhada em defesa da implementação do Piso salarial Nacional da Educação.
Com essa grande manifestação de força e união o Sind-UTE busca pressionar o governo para que pague os R$ 1597,87 para trabalhadores em nível médio em jornada de 24 horas semanais. Com palavras de ordem e chavões contra o governo e sua política de remuneração os trabalhadores da educação mais uma vez estão nas ruas demonsrtrando toda sua indignação.
Sendo assim, Chamamos os companheiros que ainda estão em salas de auala a conversarem com seus colegas sobre a realidade das carreiras na educação. O subsídio não atende a categoria e a cada dia que passa direitos de servidores são tirados. A hora essa, o Piso é lei federal e o governo tem de cumprir. Nossa priincipal estratégia de luta e a união na diversidade. Juntos somos fortes e fortes vamos conquistar a vitória.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Notícias de nossa luta !
Sind-Ute entra com ação de improbidade contra o governador e Escola Olavo Tostes decide por adesão a greve.
Foi protocolada na tarde de ontem, no Ministério Público de Minas Gerais, denuncia contra o governador por improbidade adiministrativa por não pagar o Piso Salarial Nacional da Educação. Essa ação é uma das estratégias encontradas pelo sindicato para pressionar o governo a cumprir a lei e pagar o Piso Salarial Nacional.
Em todo os estado de Minas Gerais, dezenas de ações como a de Muriaé deram entrada nos respectivos órgãos competentes. Também estão sendo preparadas centenas de ações individuais movidas pelos servidores indignados com o descaso desse governo com a Educação de Minas Gerais . As ações na justiça deverão pressionar o governo que terá de movimentar todo seu aparato jurídico para se defender.
Em Muriaé, continua acontecer o processo de mobilização da categoria através de visitas nas escolas pelo comando de greve e diretoria do Sind-UTE. Ontem, o Sind-UTE participou de reunião na Escola Estadual Dr Olavo Tostes. Após exposições, esclarecimentos e discussões sobre a realidade da vida funcional dos servidores da Educação e Minas Gerais, ficou acertada a adesão da escola ao movimento.
Sendo assim, a partir da próxima segunda feira não haverá aulas na Escola Estadual Dr Olavo Tostes. Os Servidores presentes na reunião acharam por bem terminar a semana e engajar ao movimento na próxima segunda. A decisão foi coberta de significado e demonstra a importante liderança exercida pelos trabalhadores daquela instituição de ensino.
PARABÉNS AOS SERVIDORES DO OLAVO TOSTES !!!
SEJAM BEM VINDOS A LUTA !!!
ASSEMBLEIA DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO EM MURIAÉ
O Sind-UTE Muriaé convoca os Trabalhadores da Educação para Assembleia a ser realizada no Salão Paroquial da Matriz São Paulo, no dia 17 de junho - a partir da 17 horas.
A Assembleia tem por objetivo discutir as questões relativas ao movimento grevista deflagrado pelos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Sind-UTE visita as escolas na mobilização da categoria.
Com a intenção de mobilizar a categoria para o movimento que busca a implementação do Piso Salarial Nacional, o Sind-UTE Muriaé está trabalhando incansavelmente na mobilização das escolas de sua base sindical. No sábado foi visitada a Escola estadual João Alves Bittencourt Sobrinho, em Bom Jesus da Cachoeira.
Nesse encontro foram esclarecidas as dúvidas a respeito das negociações com o governo e o objetivo do Movimento Grevista de 2011. Os presentes puderam questionar o sindicato sobre as principais demandas da categoria e como anda o movimento pelo estado. Os diretores do Sind-UTE responderam os questionamentos e fizeram algumas provocações visando a adesão da escola ao movimento.
Ao final ficou acertado que os servidores estarão discutindo sobre suas realidades e comunicando posteriormente a posição tomada pela maioria dos presentes. Hoje, às 17:00 horas, haverá reunião no Colégio Olavo Tostes ...Vamos aguardar o resultado dessas reuniões esperando a adesão da companherada nessa luta ...que é de todos nós.
AS 10 MAIS DO EMPACA-GREVE
Todos nós sabemos que o "empaca-greve" é aquele extraterrestre que atira contra o próprio pé e prejudica a própria classe e parece nem mesmo pertencer a ela, mas o curioso é que ele não tem a coragem de assumir suas posturas de peleguismo crônico, mas pelo seu discurso, podemos reconhecê-lo com facilidade. Veja como detectá-lo:
Ele sempre repete estes chavões:
1 - Essa greve não vai dar em nada! (se não der a culpa é dele!)
2 - "Estou em estágio probatório! (quando passa o referido estágio, continua furando greve)
3 - Eu preciso do dinheiro e não posso ser descontado! (Quem faz greve também precisa, mas se o movimento ganhar algo, bota o dinheiro no bolso e nem agradece aos grevistas)
4 - Nosso sindicato é muito fraco e pouco mobilizado! (Sindicato não luta sozinho, principalmente se ele puxar greve e você não parar)
5 - Vou ter que trabalhar aos sábados ou em janeiro! (como se ele não fosse fazê-lo se o diretor mandasse )
6 - O momento não é agora! (concordo, já passou há muito tempo)
7 - Se todo mundo parasse eu também parava! ( claro, você não tem como tocar um colégio sozinho...)
8 - Não vou parar por motivos religiosos (essa é nova, e acho que a onda vai pegar...a propósito, qual religião proíbe a greve?)
9 - Vou perder o décimo quarto! (Não precisaria de 14º se o Piso Salarial Nacional fosse pago)
10 - Vou me queimar com a direção! (então aproveita e faz uma faxina na casa do diretor - de graça !!)
JUNTOS, VAMOS TRANSFORMAR O EMPACA-GREVE EM COISA DO PASSADO!!!!!!!!
Ele sempre repete estes chavões:
1 - Essa greve não vai dar em nada! (se não der a culpa é dele!)
2 - "Estou em estágio probatório! (quando passa o referido estágio, continua furando greve)
3 - Eu preciso do dinheiro e não posso ser descontado! (Quem faz greve também precisa, mas se o movimento ganhar algo, bota o dinheiro no bolso e nem agradece aos grevistas)
4 - Nosso sindicato é muito fraco e pouco mobilizado! (Sindicato não luta sozinho, principalmente se ele puxar greve e você não parar)
5 - Vou ter que trabalhar aos sábados ou em janeiro! (como se ele não fosse fazê-lo se o diretor mandasse )
6 - O momento não é agora! (concordo, já passou há muito tempo)
7 - Se todo mundo parasse eu também parava! ( claro, você não tem como tocar um colégio sozinho...)
8 - Não vou parar por motivos religiosos (essa é nova, e acho que a onda vai pegar...a propósito, qual religião proíbe a greve?)
9 - Vou perder o décimo quarto! (Não precisaria de 14º se o Piso Salarial Nacional fosse pago)
10 - Vou me queimar com a direção! (então aproveita e faz uma faxina na casa do diretor - de graça !!)
JUNTOS, VAMOS TRANSFORMAR O EMPACA-GREVE EM COISA DO PASSADO!!!!!!!!
Adaptado: http://blogpodegiz.blogspot.com
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Trabalhadores da Educação em Greve.
Os Trabalhadores da Educação de Muriaé estão se mobilizando em luta por melhor salário e condições de trabalho. Nesse sentido, foi deflagrado em Muriaé a Greve dos trabalhadores em Educação na defesa do Piso Salarial Nacional.
A Greve é uma realidade em Minas Gerais. Em Muriaé, ela está sendo construida e para isso, são realizadas assembleias onde é criado o Comando de Greve. Somos milhares de indignados e buscamos respeito e atenção por parte dos governantes. O que queremos é apenas o cumprimento da lei e para isso lançamos mão do único meio capaz de pressionar o Governo, a greve.
Hoje, ás 17 :00 horas, estaremos reunindo no Comando de Greve para analisar a conjuntura e definir estrategias de atuação. Amanhã o Sind-UTE estará participando de reunião com os Educadores de Bom Jesus da Cachoeira . Na segunda estará se reunindo com os servidores da Escola Estadual olavo Tostes.
Essa luta é de todos nós !!!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
ASSEMBLEIA DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO EM MURIAÉ
O Sind-UTE Muriaé convoca os Trabalhadores da Educação para uma Assembleia a ser realizada no Salão Paroquial da Matriz São Paulo, a partir da 17 horas.
A Assembleia tem por objetivos discutir as questões relativas ao movimento grevista deflagrado ontem na Assembleia Estadual dos Trabalhadores da Educação de Minas Gerais.
SIND-UTE/MG DEFLAGRA GREVE PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL
Nova assembleia acontece dia 16/6, às 14h, no pátio da ALMG
Cerca de 5 mil trabalhadores e trabalhadoras em educação de todas as regiões do estado participaram da assembleia estadual da categoria hoje (08/06), no primeiro dia de greve, coordenada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG). A assembleia aconteceu no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Pela manhã, o Conselho Geral da entidade se reuniu no Auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA/MG), à Av. Álvares Cabral, 1.600, Santo Agostinho, para debater as estratégias da campanha salarial.
Segundo a direção do Sind-UTE/MG, a greve por tempo indeterminado é uma resposta da categoria aos baixos salários e à inércia do Governo de Minas Gerais que paga Piso de R$ 369,00 e que não cumpre a lei federal 11.738, que institui o Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), hoje de R$ 1.597,87, para 24 horas semanais (nível médio de escolaridade).
O Sind-UTE/MG explica que o subsídio, ao contrário do Piso Salarial, é composto de toda a remuneração do profissional da educação e afirma que subsídio não é Piso Salarial. Após a assembleia, no final da tarde, os manifestantes seguiram em caminhada para a Praça Sete, centro da capital, onde se juntaramm a outras categorias do funcionalismo, a exemplo das Polícias Civil e Militar.
Para a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, a inércia do Governo Anastasia traz um grande prejuízo à educação mineira. “Novamente os/as profissionais da educação se veem diante de um governo incapaz de adotar política de valorização profissional, mesmo quando imposta por uma lei federal, a lei que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional. Por isso, precisamos pressionar o Governo: paga o Piso ou a gente pára a escola!”, afirma.
Fonte: http://www.sindutemg.org.br
segunda-feira, 6 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Trabalhadores/as em educação decidem paralisar atividades dia 8 de junhO
A deliberação foi tirada hoje (31/05), por cerca de 5 mil trabalhadores/as em educação, durante Assembleia Estadual da categoria, realizada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
A greve, por tempo indeterminado, que começará dia 08 de junho, será deflagrada em Assembleia Estadual, quando a categoria se juntará aos outros movimentos de greve do funcionalismo (Polícias Militar e Civil).O movimento de paralisação desta terça-feira, segundo a direção do Sind-UTE/MG, teve adesão de aproximadamente 70% da categoria em todo o Estado. Em Belo Horizonte, a mobilização contou com a participação de delegações de todas as regiões de Minas.
Atividades
Pela manhã, o Conselho Geral do Sind-UTE/MG se reuniu no Auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA), para debater as estratégias da campanha salarial e avaliar as reuniões com o Governo do Estado, ocorridas nessa segunda (30/05).
Não houve avanços na reunião entre o Sind-UTE/MG e a Secretaria de Estado da Educação no sentido de se viabilizar uma proposta para o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), de acordo com a Lei 11.738/08. O Governo também não apresentou a minuta de edital do concurso, alegando que está em fase final de elaboração do documento, que será ainda encaminhado ao Sindicato.
A Secretaria Estadual de Educação afirma que o governo já paga o Piso através do subsídio, o que foi contestado pela Comissão de Negociação do Sind-UTE/MG. O Sindicato reforçou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que votou a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.167, estabelecendo exatamente o contrário da interpretação da Secretaria de Educação de Minas Gerais, ou seja, o Piso Salarial é composto apenas do vencimento básico, excluídas quaisquer vantagens e gratificações.
O subsídio, ao contrário do Piso Salarial, é composto de toda a remuneração do profissional da educação. Portanto, subsídio não é Piso Salarial.
A posição do governo foi levada à Assembleia, que mediante a intransigência do Executivo estadual, decidiu deflagrar greve por tempo indeterminado. Para a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, a inércia do Governo Anastasia traz um grande prejuízo à educação mineira. “Novamente os/as profissionais/as da educação se veem diante de um governo incapaz de adotar política de valorização profissional, mesmo quando imposta por uma lei federal, a lei que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional. Por isso, precisamos pressionar o Governo: paga o Piso ou a gente pára a escola!”, afirma.
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